Trocando a psicologia pela fotografia
Joice Bernardi Zachazeski, 27 anos, trocou sua área de formação pela paixão que sempre teve pela fotografia. Psicóloga formada, ela não se arrepende da decisão e conta como começou a carreira. “Foi de forma repentina. Fui fazer um tratamento e a profissional disse que gostava das minhas fotos que postava nas redes sociais e questionou se eu aceitaria fazer um ensaio dela com o marido. Nem pensei duas vezes e topei”, conta. Foi só jogar as fotos na internet para mais pessoas se interessarem pelo trabalho de Joice. Quando começou com as fotos, ela ainda trabalhava como psicóloga na Secretaria do Trabalho e Assistência Social e só podia agendar os ensaios para os finais de semana. “Quando percebi que não estava mais dando conta de conciliar as coisas, optei por investir na fotografia”.
Assim como a Duda, Joice também começou tirando fotos como hobby, mas, buscando arquivos em um computador antigo, ela encontrou uma pasta com fotos da internet que ela gostava e que guardava caso um dia trabalhasse na área. “Era algo que eu imaginava como um ideal, mas que deixava de lado, deixava para depois”, admite.
Joice Bernardi Zachazeski, 27 anos, trocou sua área de formação pela paixão que sempre teve pela fotografia. Psicóloga formada, ela não se arrepende da decisão e conta como começou a carreira. “Foi de forma repentina. Fui fazer um tratamento e a profissional disse que gostava das minhas fotos que postava nas redes sociais e questionou se eu aceitaria fazer um ensaio dela com o marido. Nem pensei duas vezes e topei”, conta. Foi só jogar as fotos na internet para mais pessoas se interessarem pelo trabalho de Joice. Quando começou com as fotos, ela ainda trabalhava como psicóloga na Secretaria do Trabalho e Assistência Social e só podia agendar os ensaios para os finais de semana. “Quando percebi que não estava mais dando conta de conciliar as coisas, optei por investir na fotografia”.
Assim como a Duda, Joice também começou tirando fotos como hobby, mas, buscando arquivos em um computador antigo, ela encontrou uma pasta com fotos da internet que ela gostava e que guardava caso um dia trabalhasse na área. “Era algo que eu imaginava como um ideal, mas que deixava de lado, deixava para depois”, admite.
Quais os cuidados que se deve ter na hora de fazer uma boa foto?
Ainda estou aprendendo. Quando paro para analisar uma fotografia que fiz logo que comecei, percebo inúmeros erros. Sei que ainda existem erros, mas minha principal preocupação é em obter o resultado esperado por mim e pelo cliente. Acredito que não há melhor dica do que experimentar. Para mim, o segredo da fotografia está na tentativa e no erro, lendo de cabo a rabo o manual da câmera para saber tudo o que ela é capaz, tentando todas as configurações possíveis.
A fotografia é extremamente subjetiva, não há normas. O essencial é aprender a dominar a luz e a câmera para depois inventar o que quiser.
Chegou a fazer algum curso de fotografia?
Desde sempre gostei de pesquisar e ler sobre o assunto. Era o que eu fazia nos meus momentos de lazer. Hoje, estou em uma busca de me aprimorar e sei que ela será ininterrupta. Compro livros, DVDs, participo de cursos e workshops e estou sempre com o manual da câmera em mãos para aprender mais. A fotografia sempre foi um dos meus maiores interesses. Cheguei a cursar dois semestres de Publicidade, mas troquei pelo curso de Psicologia. Hoje, não me arrependo de nada, pois a Psicologia é bagagem que levo em cada clique. Entendo que estas duas ciências podem se acrescentar. Um exemplo foi na minha conclusão de curso na graduação em Psicologia, que, já tendo o interesse de unir os saberes, utilizei as fotos como método de pesquisa. Foi um trabalho muito interessante.
Uma dica para os adolescentes que estão começando a fazer suas fotos:
Sensibilidade e dedicação. Além disto, acho importante descobrir como é o seu olhar, se conhecer e ser fiel aos seus gostos. Afinal, você fotografa o que você é. A fotografia não deixa de ser uma autobiografia. Acima de tudo, estudar, acompanhar a evolução das coisas, ter curiosidade pelos temas para conhecer o assunto que se quer fotografar. Este é um ótimo caminho para produzir imagens que digam alguma coisa. O fotógrafo precisa ter este olhar particular.
Parabéns pela entrevista, Joice. Adorei conhecer mais sobre tua carreira. Beijos
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